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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé debatem o Futuro do Teletrabalho em África



 O Futuro do Teletrabalho em África

 

O futuro mudou! Ou seja, tudo que idealizamos e tomamos como garantido a nível profissional durante anos, desmoronou em fracção de segundos. A pandemia da Covid-19 trancou-nos em casa, subiu muros e colocou-nos a viver literalmente no Digital.

De repente o teletrabalho passou a ser o normal e quem não conseguir acompanhar esta aceleração e transformação, adaptando-se para apresentar os mesmos resultados a distância corre o risco de ficar literalmente ultrapassado.

Se nos outros continentes os profissionais têm que debater-se com o tempo prestado ao empregador a partir de casa, empresas ponderam adoptar o teletrabalho na era pós-covid, e até foi criada legislação para regular o teletrabalho, no continente africano o assunto terá de ser analisado ou abordado sobre outro prisma.

Assim o neusaesilva.blogspot.com enquanto gerador de pautas africanas, propõe-lhe uma reflexão sobre o teletrabalho em África proporcionando-lhe as experiências da Fotógrafa e Criativa Indira Mateta a partir de Angola, do Ouri Pota Pacamutondo Jornalista da Rádio Nacional de Moçambique, correspondente das Nações Unidas e docente Universitário a partir de Moçambique, da Cristina Morais Delegada da Sapo a partir de Cabo Verde, e do Chris Allen Barroso Analista de Sistemas de Informação em São Tomé.

Grafismo: Bantumen 

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