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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Angola Cables Empresa Angolana do sector das Telecomunicações junta-se a Empresa Líder Mundial em Soluções de Interne IX, tornando-se o primeiro revendedor angolano de serviços de interconexão premium da DE-CIX



A multinacional angolana de telecomunicações, Angola Cables, é a mais nova revendedora da DE-CIX, líder mundial em serviços de Internet Exchange (IX).
Uma parceria que vem  oferecer soluções e conectividade de peering remoto para os seus clientes e alcançar, assim, os principais hubs da DE-CIX na América do Norte e na Europa.
Sobre o assunto António Nunes, CEO da Angola Cables diz:
"Estamos orgulhosos em ser o primeiro revendedor angolano dos serviços de interconexão premium da DE-CIX, tendo como alvo o continente Africano e a América do Sul. A recente implementação dos serviços de revenda da DE-CIX, vem  realçar o nosso compromisso em ajudar os nossos clientes a expandir para novos mercados, reduzindo a exclusão digital e melhorando a experiência de internet para utilizadores finais nos principais mercados em África e na América do Sul"

O acordo com a DE-CIX contribui para que as redes em África e na América Latina tenham uma rota alternativa de conexão com a Europa e a América do Norte.
O programa de revendas da DE-CIX permite que parceiros como a Angola Cables revendam serviços de peering remoto em qualquer área onde possuam infra-estrutura. O peering permite a expansão da rede e conecta os clientes a um IX remotamente, o que elimina a necessidade de infra-estrutura extra além de lidar com questões legais e contratuais e diferentes equipas técnicas. A Angola Cables vai conectar-se a localizações da DE-CIX em Nova York, Frankfurt, Madrid e Marselha.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Será que estamos mais perto do Fim do Duopólio Móvel? O que nos reserva o dia seguinte? O II Fórum Telecom promovido pelo Jornal Expansão debateu o assunto! Veja



O Jornal Expansão colocou um selecto grupo a refletir o "Fim do Duopólio Móvel: O DIA SEGUINTE.

É sabido que o actual executivo pretende acabar com o alegado Duopólio Móvel e para o efeito anunciou a atribuição de duas novas licenças móveis, para além das duas já existentes.

Este assunto foi vivamente discutido durante o fórum promovido pelo Jornal Expansão, que juntou a mesma mesa os decisores das principais empresas do sector, falo-vos de  Gianvitorrio  Maselli CEO da Movicel, PCA da Angola Cables António Nunes, José Alberto Matos PCE da EMIS, Eduardo Continentino e muitos outros académicos, gestores, empreendedores e até potenciais interessados em investir no sector.

Ao ministro das Telecomunicações coube a sessão de abertura, e a primeira, a segunda e provavelmente a terceira questão da sessão de Perguntas e Respostas...

De acordo com o programa, depois da abertura aprendemos mais sobre o tema Concorrência e Criação de Valor nos Mercados Móveis, uma preleção feita  pelo  professor João Confraria - Professor de Regulação e Concorrência e Políticas Públicas.

Na segunda parte acompanhamos com muito interesse a mesa redonda que deu nome ao II Fórum das Telecomunicações:   "Fim do Duopólio Móvel: O DIA SEGUINTE.

Foi um debate interessantíssimo, António Nunes referiu que Angola Cables trás para Angola um importante serviço de cabos submarino Monet, que liga os Estados Unidos e o Brasil, está completamente operacional e disponível para fornecer serviços de telecomunicações da mais elevada qualidade, e que agora é preciso haver empresas capazes de criar e investir em infraestruturas nas províncias e área rural que permitam desfrutar destes serviços.

Alguns dos Speakers referiram não haver sequer um Duopólio! Uma vez que  uma das operadoras domina a cota maior de mercado, tanto a nível de serviços como de infraestruturas...E você o que acha? Temos em Angola no Sector das Telecomunicações um Mono ou Duopólio??

Outra questão levantada aqui, e comparada a realidade de outros países é como funcionaria esta terceira operadora? Beneficiaria da partilha de infraestruturas? Se sim? Quem seria responsável por promover esta partilha? O Estado?

Com certeza você deve estar a espera que lhe diga, qual será na perspetiva dos presentes o Futuro do sector das telecomunicações certo?

....Bom pode ver o vídeo, e ouvir do próprio promotor do II Fórum Telecomunicações o Jornalista e Director do Jornal Expansão Carlos Rosado de Carvalho quais foram as conclusões...e se realmente se chegou a uma conclusão...


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Obs: Agradeço ao Jornalista Carlos Rosado por este exclusivo ao neusaesilva.blogspot.com








segunda-feira, 14 de maio de 2018

Comissão de Mercado de Capitais referenciada por bom desempenho durante a 43ª Conferência Anual da IOSCO que decorreu de 07 a 11 de Maio em Budapest, Hungria

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC), representada pelo seu Presidente, Dr. Mário Gavião, participou de 07 a 11 de Maio em Budapest, Hungria, na 43ª Conferência Anual da Organização Internacional das Comissões de Valores (IOSCO), que teve como tema central o “Fortalecimento das Pontes Globais entre os Supervisores de Valores Mobiliários”. 
A Conferência, que contou com a presença de representantes de comissões de valores mobiliários e outros players do sistema financeiro mundial, teve como foco matérias relacionadas com a regulação da gestão de activos, a segurança cibernética face aos constantes e crescentes ataques às infra-estruturas tecnológicas, o financiamento da economia real através do mercado de valores mobiliários e a intensificação das acções de formação e capacitação do quadro de funcionários das comissões de valores mobiliários, de forma a dota-los de competências necessárias para abraçar novos desafios nas áreas de regulação e supervisão do mercado. 

Nos painéis de discussão foi dado particular destaque ao financiamento das pequenas e médias empresas, via mercado de valores mobiliários, privilegiando a flexibilização dos requisitos de emissão, bem como a experiência dos diferentes reguladores na regulação do financiamento colaborativo.  

No decorrer da Conferência, a CMC foi felicitada por ter tido o melhor desempenho, entre os Membros Ordinários admitidos na IOSCO nos últimos 5 anos, no que diz respeito à troca de informação definida no âmbito do Memorando de Entendimento Multilateral da IOSCO (MMoU). 
A CMC foi oficialmente admitida como membro ordinário da IOSCO em Julho de 2017, concretizando assim um dos objectivos da sua estratégia para dotar o sistema financeiro angolano de um mercado de valores mobiliários transparente e eficiente e credível. 



 

domingo, 13 de maio de 2018

Veja o Top 15 dos países que terão as economias mais poderosas daqui a 33 anos


Um relatório divulgado pela PwC indica quais serão as maiores e mais poderosas economias do mundo daqui a 33 anos. Intitulado “Olhando a longo prazo: como a ordem econômica global terá mudado até 2050?, o estudo estimou como será o ranking mundial em 2050. Para fazer a lista, a PwC usou projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de cada país, considerando a Paridade de Poder de Compra (PPC).

Com exceção dos Estados Unidos, as economias mais  fortes atualmente, como Japão e Alemanha, terão recuado nos rankings globais até 2050, sendo substituídas por países como Índia e Indonésia, atualmente chamados de mercados emergentes.

Veja o Top 15 dos países que terão as economias mais poderosas daqui a 33 anos, e a sua posição actual entre () 

15. Egito — US$ 4,333 trilhões (21)
14. Nigéria — US$ 4,348 trilhões (22)
13. Arábia Saudita — US$ 4,694 trilhões (15)
12. França — US$ 4,705 trilhões (10)
11. Turquia — US$ 5,184 trilhões (14)
10. Reino Unido— US$ 5,369 trilhões (9)
9. Alemanha — US$ 6,138 trilhões (5)
8. Japão — US$ 6,779 trilhões (4)
7. México — US$ 6,863 trilhões (11)
6. Rússia — US$ 7,131 trilhões (6)
5. Brasil — US$ 7,540 trilhões (7)
4. Indonésia — US$ 10,502 trilhões (8)
3. Estados Unidos— US$ 34,102 trilhões (2)
2. Índia — US$ 44,128 trilhões (3)
1. China — US$ 58,499 trilhões (1)

sexta-feira, 11 de maio de 2018

...a excelência e qualidade na gestão das empresas públicas só será alcançada "se" houver uma clara separação da politica, da Gestão (Governação corporativa)


Luanda acolheu entre 8 e 9 de Maio o 1.ª Congresso de Profissionais do Compliance em Angola! 
Promovido pela Associação Mundial de Compliance, com sede em Espanha o 1.ª Congresso de Profissionais de Compliance reuniu especialistas que abordaram diversas áreas do compliance Normativo e proporcionou  espaços para debater temas como:
  • O Compliance Corporativo e o Compliance Regulatório em Angola
  • Instituições Públicas, Boa Governação,  Transparência e Combate a Corrupção  em Angola 
  • Principais Delitos Económicos e Fraudes Financeiras: Impacto e Repercussão Económica e Social
  • FACTA, Recomendações GAFI e Directivas da UE
entre muitos outros temas.
Chamou-me especial atenção as intervenções dos preletores do II Painel com tema 
"Boa Governação,  Transparência e Combate a Corrupção  em Angola" cujo painel  esteve constituído por:

Dr. Henda Inglês Economista e Perito Contabilista (Auditor) , Rui Malaquias Fundador da CMC – Órgão de Supervisão do Mercado de Títulos e Valores Mobiliários de Angola  e José Luís Magro Consultor, Auditor E Investigador, devidamente moderado pelo renomado Jornalista Carlos Rosado de Carvalho que volta e meia questionava o seu painel o porquê da "não publicação do resultado das Contas das Empresas Públicas...

Os preletores  do referido painel, foram unânimes em concordar que não existe nenhuma lei que obrigue efetivamente a publicação dos resultados das suas contas,   mas que o facto de não haver publicação, não significa que não hajam empresas que sejam bons exemplos no que diz respeito a sua contabilidade... aliás uma das empresas que foi muito bem referenciada é a Sistec, que segundo o Dr Magro,   ano apôs ano tem o seu fecho de contas em dia e goza de muito boa reputação no que diz respeito ao seu modelo de Gestão...Dr Magro 

...Dr. Henda Inglês durante  a sua intervenção defendeu que a excelência e qualidade na gestão das empresas "públicas"  só será alcançada "se" houver uma clara separação da politica, da   Gestão (Governação corporativa), ou seja... na sua opinião as empresas devem ser geridas por gestores, e estes devem agir em conformidade com as melhores práticas e normas de gestão internacionais, livres de interferências e completamente "despolitizados"...

Dr Magro afirmou que na sua opinião em Angola não são observadas "ainda" as normas internacionais de contabilidade, isto a próposito da privatização das empresas públicas através do futuro segmento da Bolsa de valores, estou a falar do Mercado de Acções. 

Rui Malaquias, atribui a inoperância deste seguimento da Bolsa de valores ao facto de se ter começado por transacionar títulos e bilhetes do tesouro, ou seja a actual bolsa nunca serviu efectivamente o objecto para o qual tivera sido criada... Relativamente a privatização das Empresas públicas através do referido seguimento da bolsa, Rui Malaquias diz que só será possível se o estado ao abrir capital abrir mão de mais de 51% do Capital da referida empresa, o que possibilitaria a duma Governação corporativa de excelência, sem qualquer tipo de interferências...

Prestigiaram o evento o Presidente Mundial da World Compliance Association Dr Iván Martinez,  a Dra Francisca de Brito Directora da Unidade de Informação Financeira, Andrea Moreno Responsável pela implementação do World Compliance Association - Capitulo Angola e profissionais de vários sectores 





Guia para o Desenvolvimento Pessoal, Profissional e Comunicação Digital

  Os estágios e trabalhos práticos não só fornecem experiência valiosa, mas também permitem que os estudantes desenvolvam redes profissionai...