Recentemente a African Diamond Council (ADC), anunciou uma nova joint venture com a Authentia. De acordo com o comunicado de imprensa, o contrato integrará os diamantes brutos naturais da África à inovadora blockchain e nanotecnologia da Authentia.
Segundo a ADC, a plataforma vem garantir a rastreabilidade do diamante bruto e polido natural em todos os níveis do ecossistema do diamante, desde o ponto de extração da fonte ou mina até as mãos do cliente ou usuário final.
De acordo com o presidente do Conselho Africano de Diamantes (ADC), Dr. M'zée Fula Ngenge, “Na última década, o ADC examinou cuidadosamente e considerou a implementação potencial de várias alternativas de blockchain. Muitas vezes, o ADC chegou perto de tomar uma decisão, no entanto, a aplicação generalizada nos países produtores de diamantes da África sempre expôs brechas arraigadas, indefesas e inesperadas quando se trata de não revelar a composição química da pedra preciosa. Dito isto, as descobertas pioneiras apresentadas pela Authentia são o que a indústria global de diamantes exige e precisamente o que as concessões africanas de mineração de diamantes precisam para validar a origem e garantir a confiança generalizada do consumidor, identificando a mina onde o diamante foi extraído, bem como seu país de origem. ” concluiu o presidente do Conselho Africano de Diamantes (ADC), Dr. M'zée Fula Ngenge.
A questão que se coloca agora é: qual o passo seguinte caso esta nova joint venture entre a ADC e a Authentia identifiquem diamantes considerados "de conflito"?
Por Neusa e Silva
Fundadora da African Agenda:
"Reportamos sobre as pautas prioritárias do continente africano"
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