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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Um olhar ao Indicador de Clima Económico e o Desempenho do Índice de Produção Industrial do país, referente ao primeiro trimestre do ano em curso

5.ª Edição  do Programa Radar Económico uma Criação e Realização de Neusa e Silva



Na 5.ª edição damos-lhe a conhecer o Indicador de Clima Económico e o Desempenho do Índice de Produção Industrial do país, referente ao primeiro trimestre do ano em curso
Vamos estender o sinal até a redação do Jornal Valor Económico para ouvir a análise do Jornalista Económico César Silveira sobre a atualidade económica do nosso país.
Um olhar a variação dos preços dos principais produtos da e serviços mais procurados pelo cidadão, tendo em conta que a taxa de inflação do II trimestre situou-se em 3,56%, muito abaixo do período homólogo ou seja o II Trimestre de 2017

Neusa E Silva vestido por:
Boutique Samaritana -Bairro Benfica , Rua Direita do Centro Comercial São Jorge

Apoio á Produção: Hotel Victória Garden

Contacto: neusaesilvaangola@gmail.com

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Programa Radar Económico uma criação e produção de  Neusa e Silva



Destaques da 3 Edição:

Flash Informativo Mercados Financeiros

Funcionamento do sector Segurador em Angola

Angola Cables Consórcio Angolano responsável por colocar Angola no Top do Ranking das
Telecomunicações em África
O nosso espaço conexão liga-nos a Londres
para conhecer um Empresário do Reino Unido que tem vários investimentos em áfrica com e pretende agora investir em Angola



terça-feira, 19 de junho de 2018

"A África que somos" aos olhos do Prof Octaviano Correia! Venha conhecer...

A África que somos

“Estou muito orgulhoso. Descobri que tenho uma missão: ajudar a população de baixa renda a consumir um produto produzido em Moçambique e altamente nutritivo”.
Assim é África. Por vezes um pequeno gesto, uma pequena iniciativa muda a vida de milhares de pessoas.
Hoje fui, não fisicamente, mas através dessa maravilhosa descoberta que é a internet, até ao lado Oriental da geografia deste continente que habito a Ocidente. Moçambique. Lá. No outro lado de África. E encontrei a “estória”. Real. A Estória do Octávio Muchanda e da sua mulher Josina. E eles que me perdoem “obrigá-los” a viajar até Luanda, mas há estórias que são de todo o mundo. De qualquer mundo. De qualquer parte. De todas as partes.

“Trabalhava nas minas de carvão na África do Sul e fui despedido. Mas não podia ficar a pensar nisso. Com quatro filhos, tinha que pôr o pão na mesa”. E, para não pensar nisso, ou talvez para pensar nisso de outra forma, juntou-se noites a fio com a mulher, Josina, para traçarem um plano. “A minha mulher lembrou-se que, após o parto, ainda na maternidade, as mulheres eram incentivadas a dar um pouco de amendoim torrado e moído às crianças. É um alimento altamente nutritivo”.
Assim, em 2013 nasce oficialmente uma pequena fábrica familiar para produzir manteiga de amendoim – Xikhaba. “Já estamos a produzir meia tonelada por mês”, revela com rasgada alegria. O fabrico é um processo simples e pouco dispendioso. O grão chega à fábrica, é descascado, passa por um processo de torra, depois é colocado numa máquina para fazer a pasta, à qual se junta um pouco de sal e açúcar. “Também fazemos sem açúcar. E temos a manteiga de amendoim com pedaços, há quem goste de sentir esses pedacinhos”, salienta Octávio com visível orgulho.


A venda do produto funciona através de um conjunto de promotoras que todos os dias vai à fábrica da Machava, na província de Maputo, buscar os frascos para depois vender nos mercados e a particulares. “Estou muito orgulhoso, descobri que tenho uma missão: ajudar a população de baixa renda a consumir um produto produzido em Moçambique e altamente nutritivo”, remata o antigo mineiro, que deu a volta à vida. À sua e à de milhares de crianças moçambicanas com a nutritiva “xikhaba”.
Assim é África. E agora que me desculpem o desabafo. Esta não é a África que as europas desinformam no que chamam meios de informação. Esta é a África que somos.


OCTAVIANO (Guedes ) CORREIA nasceu no Lubango (ex-Sá da Bandeira), Angola, (1940) onde fez os seus estudos liceais no então Liceu Diogo Cão.
- Iniciou-se nas lides literárias como redactor e responsável da revista Padrão, do referido Liceu e colaborando em páginas literárias de vários jornais angolanos e como realizador do programa para crianças, "Parque Infantil" do Rádio Clube da Huíla para o qual produziu contos e teatro radiofónico (1967/1973) e onde foi realizador do programa “Aqui Lubango”.




 -É membro fundador da União dos Escritores Angolanos (10 de Dezembro - 1975)
- É membro fundador da Associação dos Escritores da Madeira (1989).
Na União dos Escritores Angolanos desempenhou as funções de Secretário para as Actividades Culturais e Redactor da revista literária "Gazeta Lavra & Oficina".
- Director do Instituto Nacional do Livro e do Disco de Angola (INALD) -1980/1981.

- Na
Rádio Nacional de Angola (Luanda) realizou, durante 3 anos, o programa (diário) para crianças "Rádio Piô", o programa “Onda da Manhã” e a rubrica semanal de divulgação literária “Boa noite, Boa leitura”.
- De 1985 a 1988, com o escritor Dario de Melo, foi redactor e co-coordenador da Revista "T-VEJA" da Televisão Popular de Angola -TPA.
- Residiu na ilha da Madeira de 1988 a 2016, ano em que regressou a Angola.
- Actualmente é Analista de Conteúdos da Isenta Comunicação & Imagem – Luanda – Talatona (2016) 



quinta-feira, 31 de maio de 2018

Angola Cables Empresa Angolana do sector das Telecomunicações junta-se a Empresa Líder Mundial em Soluções de Interne IX, tornando-se o primeiro revendedor angolano de serviços de interconexão premium da DE-CIX



A multinacional angolana de telecomunicações, Angola Cables, é a mais nova revendedora da DE-CIX, líder mundial em serviços de Internet Exchange (IX).
Uma parceria que vem  oferecer soluções e conectividade de peering remoto para os seus clientes e alcançar, assim, os principais hubs da DE-CIX na América do Norte e na Europa.
Sobre o assunto António Nunes, CEO da Angola Cables diz:
"Estamos orgulhosos em ser o primeiro revendedor angolano dos serviços de interconexão premium da DE-CIX, tendo como alvo o continente Africano e a América do Sul. A recente implementação dos serviços de revenda da DE-CIX, vem  realçar o nosso compromisso em ajudar os nossos clientes a expandir para novos mercados, reduzindo a exclusão digital e melhorando a experiência de internet para utilizadores finais nos principais mercados em África e na América do Sul"

O acordo com a DE-CIX contribui para que as redes em África e na América Latina tenham uma rota alternativa de conexão com a Europa e a América do Norte.
O programa de revendas da DE-CIX permite que parceiros como a Angola Cables revendam serviços de peering remoto em qualquer área onde possuam infra-estrutura. O peering permite a expansão da rede e conecta os clientes a um IX remotamente, o que elimina a necessidade de infra-estrutura extra além de lidar com questões legais e contratuais e diferentes equipas técnicas. A Angola Cables vai conectar-se a localizações da DE-CIX em Nova York, Frankfurt, Madrid e Marselha.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Será que estamos mais perto do Fim do Duopólio Móvel? O que nos reserva o dia seguinte? O II Fórum Telecom promovido pelo Jornal Expansão debateu o assunto! Veja



O Jornal Expansão colocou um selecto grupo a refletir o "Fim do Duopólio Móvel: O DIA SEGUINTE.

É sabido que o actual executivo pretende acabar com o alegado Duopólio Móvel e para o efeito anunciou a atribuição de duas novas licenças móveis, para além das duas já existentes.

Este assunto foi vivamente discutido durante o fórum promovido pelo Jornal Expansão, que juntou a mesma mesa os decisores das principais empresas do sector, falo-vos de  Gianvitorrio  Maselli CEO da Movicel, PCA da Angola Cables António Nunes, José Alberto Matos PCE da EMIS, Eduardo Continentino e muitos outros académicos, gestores, empreendedores e até potenciais interessados em investir no sector.

Ao ministro das Telecomunicações coube a sessão de abertura, e a primeira, a segunda e provavelmente a terceira questão da sessão de Perguntas e Respostas...

De acordo com o programa, depois da abertura aprendemos mais sobre o tema Concorrência e Criação de Valor nos Mercados Móveis, uma preleção feita  pelo  professor João Confraria - Professor de Regulação e Concorrência e Políticas Públicas.

Na segunda parte acompanhamos com muito interesse a mesa redonda que deu nome ao II Fórum das Telecomunicações:   "Fim do Duopólio Móvel: O DIA SEGUINTE.

Foi um debate interessantíssimo, António Nunes referiu que Angola Cables trás para Angola um importante serviço de cabos submarino Monet, que liga os Estados Unidos e o Brasil, está completamente operacional e disponível para fornecer serviços de telecomunicações da mais elevada qualidade, e que agora é preciso haver empresas capazes de criar e investir em infraestruturas nas províncias e área rural que permitam desfrutar destes serviços.

Alguns dos Speakers referiram não haver sequer um Duopólio! Uma vez que  uma das operadoras domina a cota maior de mercado, tanto a nível de serviços como de infraestruturas...E você o que acha? Temos em Angola no Sector das Telecomunicações um Mono ou Duopólio??

Outra questão levantada aqui, e comparada a realidade de outros países é como funcionaria esta terceira operadora? Beneficiaria da partilha de infraestruturas? Se sim? Quem seria responsável por promover esta partilha? O Estado?

Com certeza você deve estar a espera que lhe diga, qual será na perspetiva dos presentes o Futuro do sector das telecomunicações certo?

....Bom pode ver o vídeo, e ouvir do próprio promotor do II Fórum Telecomunicações o Jornalista e Director do Jornal Expansão Carlos Rosado de Carvalho quais foram as conclusões...e se realmente se chegou a uma conclusão...


Nota: Inscreva-se e receba grátis todas as publicações no seu email

Obs: Agradeço ao Jornalista Carlos Rosado por este exclusivo ao neusaesilva.blogspot.com








segunda-feira, 14 de maio de 2018

Comissão de Mercado de Capitais referenciada por bom desempenho durante a 43ª Conferência Anual da IOSCO que decorreu de 07 a 11 de Maio em Budapest, Hungria

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC), representada pelo seu Presidente, Dr. Mário Gavião, participou de 07 a 11 de Maio em Budapest, Hungria, na 43ª Conferência Anual da Organização Internacional das Comissões de Valores (IOSCO), que teve como tema central o “Fortalecimento das Pontes Globais entre os Supervisores de Valores Mobiliários”. 
A Conferência, que contou com a presença de representantes de comissões de valores mobiliários e outros players do sistema financeiro mundial, teve como foco matérias relacionadas com a regulação da gestão de activos, a segurança cibernética face aos constantes e crescentes ataques às infra-estruturas tecnológicas, o financiamento da economia real através do mercado de valores mobiliários e a intensificação das acções de formação e capacitação do quadro de funcionários das comissões de valores mobiliários, de forma a dota-los de competências necessárias para abraçar novos desafios nas áreas de regulação e supervisão do mercado. 

Nos painéis de discussão foi dado particular destaque ao financiamento das pequenas e médias empresas, via mercado de valores mobiliários, privilegiando a flexibilização dos requisitos de emissão, bem como a experiência dos diferentes reguladores na regulação do financiamento colaborativo.  

No decorrer da Conferência, a CMC foi felicitada por ter tido o melhor desempenho, entre os Membros Ordinários admitidos na IOSCO nos últimos 5 anos, no que diz respeito à troca de informação definida no âmbito do Memorando de Entendimento Multilateral da IOSCO (MMoU). 
A CMC foi oficialmente admitida como membro ordinário da IOSCO em Julho de 2017, concretizando assim um dos objectivos da sua estratégia para dotar o sistema financeiro angolano de um mercado de valores mobiliários transparente e eficiente e credível. 



 

domingo, 13 de maio de 2018

Veja o Top 15 dos países que terão as economias mais poderosas daqui a 33 anos


Um relatório divulgado pela PwC indica quais serão as maiores e mais poderosas economias do mundo daqui a 33 anos. Intitulado “Olhando a longo prazo: como a ordem econômica global terá mudado até 2050?, o estudo estimou como será o ranking mundial em 2050. Para fazer a lista, a PwC usou projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de cada país, considerando a Paridade de Poder de Compra (PPC).

Com exceção dos Estados Unidos, as economias mais  fortes atualmente, como Japão e Alemanha, terão recuado nos rankings globais até 2050, sendo substituídas por países como Índia e Indonésia, atualmente chamados de mercados emergentes.

Veja o Top 15 dos países que terão as economias mais poderosas daqui a 33 anos, e a sua posição actual entre () 

15. Egito — US$ 4,333 trilhões (21)
14. Nigéria — US$ 4,348 trilhões (22)
13. Arábia Saudita — US$ 4,694 trilhões (15)
12. França — US$ 4,705 trilhões (10)
11. Turquia — US$ 5,184 trilhões (14)
10. Reino Unido— US$ 5,369 trilhões (9)
9. Alemanha — US$ 6,138 trilhões (5)
8. Japão — US$ 6,779 trilhões (4)
7. México — US$ 6,863 trilhões (11)
6. Rússia — US$ 7,131 trilhões (6)
5. Brasil — US$ 7,540 trilhões (7)
4. Indonésia — US$ 10,502 trilhões (8)
3. Estados Unidos— US$ 34,102 trilhões (2)
2. Índia — US$ 44,128 trilhões (3)
1. China — US$ 58,499 trilhões (1)

Guia para o Desenvolvimento Pessoal, Profissional e Comunicação Digital

  Os estágios e trabalhos práticos não só fornecem experiência valiosa, mas também permitem que os estudantes desenvolvam redes profissionai...