Uma jornalista com experiência global, uma profissional versátil e altamente qualificada, detentora de um profundo entendimento das dinâmicas internacionais e de uma perspectiva abrangente sobre questões mundiais. Experiente em reportar e analisar acontecimentos de diferentes partes do mundo, demonstrando habilidade em navegar por diversas culturas e contextos políticos. Com uma rede de contactos internacional, é capaz de aceder e transmitir informações cruciais de múltiplas fontes.
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quinta-feira, 3 de setembro de 2020
Se o mercado de trabalho em África pudesse falar o que diria? Faltam Competências? anos de experiência ou empregos?
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Diário de uma mente atípica: Mais alguém partilha desta euforia...e se sente interpretando o papel de 007?
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Maior Grupo Ressegurador de África investe 3,3 milhões de dólares na luta contra pandemia em África
sábado, 6 de junho de 2020
ONU e União Africana lançam Guia para proteger mulheres e crianças durante a pandemia
54 elefantes mortos ao longo do Delta do Okavango em Botswana
quarta-feira, 3 de junho de 2020
Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé debatem o Futuro do Teletrabalho em África
O Futuro do Teletrabalho em África
O futuro mudou! Ou seja, tudo que idealizamos e tomamos como garantido a nível profissional durante anos, desmoronou em fracção de segundos. A pandemia da Covid-19 trancou-nos em casa, subiu muros e colocou-nos a viver literalmente no Digital.
De repente o teletrabalho passou a ser o normal e quem não conseguir acompanhar esta aceleração e transformação, adaptando-se para apresentar os mesmos resultados a distância corre o risco de ficar literalmente ultrapassado.
Se nos outros continentes os profissionais têm que debater-se com o tempo prestado ao empregador a partir de casa, empresas ponderam adoptar o teletrabalho na era pós-covid, e até foi criada legislação para regular o teletrabalho, no continente africano o assunto terá de ser analisado ou abordado sobre outro prisma.
Assim o neusaesilva.blogspot.com enquanto gerador de pautas africanas, propõe-lhe uma reflexão sobre o teletrabalho em África proporcionando-lhe as experiências da Fotógrafa e Criativa Indira Mateta a partir de Angola, do Ouri Pota Pacamutondo Jornalista da Rádio Nacional de Moçambique, correspondente das Nações Unidas e docente Universitário a partir de Moçambique, da Cristina Morais Delegada da Sapo a partir de Cabo Verde, e do Chris Allen Barroso Analista de Sistemas de Informação em São Tomé.
Grafismo: Bantumen
sábado, 2 de maio de 2020
Quando isto tudo passar...Botswana!
Perdoe-me mas isto não é sobre a Covid-19! É sobre "Parasitas"
"Parasitas"
Ontem vi finalmente o tão aclamado e premiado filme que fez sensação na última edição dos Óscares, tendo arrebatado as mais cobiçadas estatuetas, nas diferentes categorias...
A trama ocorre em Seul, há mais de 12 000 KM de Luanda, contudo o paralelismo entre as duas cidades, é simplesmente flagrante.
Não me refiro à imponência e pujança económica de uma uma e de outra, muito menos à densidade populacional, de uma e de outra. Refiro -me ao drama da desigualdade social, do enorme fosso entre as diferentes classes e castas.
Neste particular, o retrato com que nos brinda o realizador reflecte , salvaguardadas as devidas distâncias, a realidade crua e nua do nosso país e especialmente da capital, Luanda .
A linha narrativa, construída na base da ironia e humor cáustico, habilmente disfarçado na brandura de carácter das personagens que representam as disfuncionais famílias Park e Kim, trazem ao de cima o protótipo do ser humano que temos vindo a construir. Egoísta, materialista, desonesto, cínico e ingenuamente crente na sua imortalidade.
A luta pela sobrevivência levou aos membros da família Kim, a dos serventes, a fazer recurso à expedientes pouco edificantes mas aos seus olhos, legítimos.
O desprezo e a condescendência da família Park para com eles, era ostensivo e francamente humilhante.
Uma das cenas mais marcantes e em minha opinião melhor conseguidas do filme, foi o momento em que, de regresso à casa, foram impiedosamente inundados pelas chuvas e viram os seus parcos pertences, diluídos e arrastados pelas correntes das águas e nelas diluiam-se os seus sonhos, as utópicas ideias e a sensação anestésica, que os breves momentos de convívio na ala dos privilegiados lhes provocava.
A cena remeteu-me para as barracas da boa vista, para o bairro do paraíso, da fubu, do catambor e de tantos outros em que vivem muitos dos nossos concidadãos e que nos dias de chuva passam pelo mesmo drama.
No final do filme, tive dificuldade em identificar quem eram os verdadeiros parasitas. Se os ricos e privilegiados da família Park ou os seus serventes, da família Kim. Parece-me que todos eles são vítimas da sociedade que estamos infelizmente a forjar, em que prevalece a arrogância, insensibilidade, desonestidade e materialismo doentio...claro que nem tudo está perdido, há excepções...
Mbandango 17.04.20
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domingo, 29 de março de 2020
UNECA recomenda: suspensão de Juros de dívidas nacionais, como forma de apoiar nações africanas na luta contra o COVID-19
2.
Aprovação
imediata de um estímulo económico de emergência
Crise no jornalismo global? Ou um ponto de ruptura e DISRUPÇÃO
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