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terça-feira, 3 de abril de 2018

Principais Bolsas de Valores da Região da SADC, conhece?

A maior parte das pessoas não conhece o significado e importância das Bolsas de Valores para o financiamento das economias dos países. Algumas,  vezes ouvimos falar sobre o comportamento dos  principais índices, com valores em percentagem que  mostram o comportamento de alguns mercados financeiros...mas quase nada entendemos...

Pois bem nesta primeira edição  semanal, da Ronda aos mercados financeiros, vamos falar sobre o que é um mercado financeiro, Bolsas de Valores e vamos conhecer as mais importantes a nível da SADC





Um mercado financeiro é um mecanismo que permite a compra e venda (comércio) de valores mobiliários (por exemplo ações e obrigações), mercadorias (como pedras preciosas ou produtos agrícolas), câmbio e outros bens.

Bolsa de Valores são locais onde são feitas negociações de ações de empresas. Essas empresas podem ter capital privado ou público.

Vamos agora fazer a nossa ronda e conhecer as principais bolsas da região da SADC?

Consideremos a  SADC como sendo  um bloco constituído pelos países da áfrica Austral, com objetivo de juntos desenvolverem mais e de forma  sólida e uniforme...

Começamos em  Angola  com a BVDA -  Bolsa de Valores e Derivativos de Angola SA, criada em 2006, com a participação no seu capital social de entidades públicas e privadas.

Assume-se como principal fornecedor ao estado Angolano  de mercados juridicamente seguros, onde as entidades que procuram financiar as suas actividades (os emitentes) e aqueles que pretendam rentabilizar os seus capitais (os investidores) possam  negociar com equidade, confiantes de que não serão discriminados ou preteridos no acesso à informação, nem no acesso às oportunidades de negociação que surjam.


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Olhemos agora para a Bolsa de Valores Sul Africana denominada JSE Limited, considerada a mais robusta em África e ocupa a 16.ª posição a nível mundial

Constituída a 8 de Novembro de 1887, a JSE Limited reúne aproximadamente 600 das empresas mais rentáveis de todo mundo, e que também fazem parte dos principais índices Americanos e Europeus

A Bolsa de valores de Botswana (BSE) foi estabelecida em 1989 e desenvolve um papel muito importante, enquanto instrumento para captação de financiamento para o desenvolvimento das economia daquele país


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Passemos para a Bolsa de Valores da Namíbia (NSX)...a primeira foi fundada no início do século XX em Luderitz no Sul da Namíbia atualmente já encerrada... e a segunda criada em 1992 e que vem registando um acentuado nível de crescimento


e a finalmente a Bolsa de Valores das Ilhas Maurícias (SEM) 

Fundada em 1988 explora dois mercados: o official List e o Over-the-Counter Market ou seja para acções não cotadas. Possui cerca de 80 empresas cotadas no official List e cerca de 80 listadas no Over the Counter Market

Refira-se que nem todos os países da SADC possuem uma bolsa de Valores.

Fontes: Estudo sobre as Bolsas de Valores da SADC e Dicionário Informal





segunda-feira, 26 de março de 2018

Crónica "A vida montada em duas rodas" por Octaviano Correia

Octaviano Correia




Quem não tem cão, caça com gato, diz o dito ou, como disse o pensador e poeta Torquato Vency, “Viver é improvisar o tempo todo” e os “kupapatas” são a prova provada da capacidade de improvisar. Então aí vai....Uma crónica montada em duas rodas.

A escassez de transportes públicos levou a que algumas zonas urbanas da cidade capital fossem “invadidas” pelos moto-táxis, vulgo kupapatas, termo oriundo da língua Umbundu que, em português, significa apalpar.
Reza a história que a atividade de moto-táxi surgiu no país há mais de duas décadas, concretamente na província de Benguela, em 1991, logo após a desmobilização das tropas angolanas, em cumprimento dos acordos de Paz. Mas os kupapatas são mais do que meros “táxis” de duas rodas que furam corajosamente o trânsito caótico da capital angolana, transportando não menos corajosos passageiros. Pendurados. Literalmente. Sem capacete. Sopesando embrulhos. Sacos de compras e, não poucas vezes, os filhos. Eles, os kupapatas, são o ganha-pão e, ao mesmo tempo, uma forma de muitos jovens angolanos não enveredarem pelos caminhos da delinquência e do crime. São uma alternativa ao desemprego, uma forma honesta, ainda que de alto risco, de esses jovens garantirem o seu sustento e, não raramente, o da família. Cinco horas da manhã e já as ruas de Luanda se enchem com o estrépito dos motores das, nem sempre, bem cuidadas máquinas dos moto-táxis.

Assim, a modos como que de repente, no dia 22 de Fevereiro de 2002 a guerra civil de Angola, que durava há 27 anos parou repentinamente como quem fecha uma porta. Foi de repente, mas no decurso desses longos e dolorosos 27 anos, Angola viu os seus filhos mortos, estropiados, afetados física e psicologicamente. Viu os seus filhos, novos e velhos, abandonar as zonas de guerra para se refugiarem nas cidades grandes. Deslocados. Inadaptados. Sobrevivendo em estranhos, agrestes e, não raramente, cruéis habitats. E de repente nasceram as crianças. E as crianças fizeram-se jovens adultos. Sem trabalho ou com trabalhos precários. Por vezes aliciados para enveredarem pelos caminhos do roubo para, ilusoriamente, ganharem para o seu sustento ou para assegurarem o dia-a-dia de pais e avós que deixaram tudo, até a capacidade de mudar de vida, lá na sua aldeia saqueada, bombardeada, destruída pela guerra. Hoje, nas principais cidades de Angola há milhares de pessoas que ganham a vida sobre duas rodas, na “via” como dizem, conseguindo, por dia, em média, 4 a 5 mil kwanzas. Mas nem tudo fica com eles. Há que pagar o combustível.As peças. Os pneus. Pagar a alguns polícias para não verem aprendidas as suas motorizadas, não poucas vezes por “falhas” inventadas, pagar as multas pela violação das normas de trânsito, já que a maioria desconhece o código. Os kupapatas quase nunca descansam. Circulam por qualquer bairro, qualquer estrada, qualquer beco. De dia ou de noite. Trezentos e sessenta e cinco dias por ano, muitas vezes correndo risco de morte. São, em toda Angola, mais de 300 mil, com um número sempre em crescimento. É assim Angola. Cheínha de estranhas formas de ganhar a vida. Trabalhando. Honestamente. Tão diferente de uma Europa onde o desempregado nunca, ou quase nunca, encontra uma oportunidade para “se virar”, para garantir os euro do dia-a-dia. E foram quase trinta anos de guerra. Devastadora. Feroz. Brutal. Que aniquilou gente. Cidades. Vilas. Sanzalas. Que afetou para sempre a razão, a sensatez, a personalidade,
o discernimento de milhões de angolanos. Mas a vida flui. Nem que seja montada em duas rodas.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Associação Angolana de Provedores de Serviços de Internet (AAPSI) Define estratégias para 2018

Para 2018, a Associação Angolana de Provedores de Serviço de Internet (AAPSI) definiu três objectivos estratégicos, que passam pelo endorsement do sector ou seja apoio, reforço da formação dos quadros de telecomunicações e uma maior partilha de conhecimento. Estes objectivos foram definidos durante a Assembleia Geral Ordinária, realizada na última semana, em Luanda.

Assembleia Geral AAPSI

A Associação Angolana de Provedores de Serviços de Internet (AAPSI) realizou na última semana a sua Assembleia Geral Ordinária, evento que contou com a participação dos mais representativos agentes do sector das telecomunicações no mercado angolano, e  serviu para avaliar o cumprimento das actividades previstas para 2017 e a apresentação do Relatório de Contas do Exercício no ano em análise.

De modo geral, das actividades previstas para o ano passado, registou-se um cumprimento acima de 60%, considerando assim como positivo, segundo Carla Carneiro, Secretária de Mesa da Assembleia Geral, que destacou como ponto mais alto das actividades do ano passado o Angola Network Operators Group (AONOG) e o aumento da capacidade do Angola IXP.

O aumento da capacidade do Angola IXP, de acordo com Carla Carneiro, visou sobretudo acompanhar a evolução do sector das telecomunicações, mantendo a capacidade de garantir a partilha de tráfego localmente, diminuindo a dependência de plataformas externas quando se trata de conteúdos locais.

No caso do AONOG, “é um programa de formação, que visou essencialmente capacitar os engenheiros angolanos de telecomunicações, para estarem mais envolvidos no desenvolvimento do sector em Angola, no continente africano e no mundo” disse.

Para Carla Carneiro, “é importante destacar que esteve evento foi criado por nós, operadores do sector em Angola, uma plataforma que serve de espaço para partilha de conhecimentos e desenvolvimento de competências, que está a ser gerida pela Associação de Provedores de Internet em Angola (AAPSI)” concluiu.

Sobre a AAPSI:

A AAPSI é uma organização sem fins lucrativos, criada em 2010, com vista a contribuição no desenvolvimento do ecossistema da internet em Angola, através da participação na definição de estratégias nacionais para evolução das plataformas de telecomunicações e criação de legislação que promove a cultura da internet e a adopção das melhores práticas do sector. Está composta por 22 membros, essencialmente agentes do ecossistema da internet, que vão desde provedores de soluções de internet, bancos e prestadores de serviços de modo geral.




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