A conclusão saiu de uma reunião entre os Ministros das Finanças e da Economia e
Planeamento de Angola, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Moçambique, Namíbia, São
Tomé e Príncipe, África do Sul, Swazilândia, Zâmbia e Zimbabwe que estiveram
reunidos nesta terça-feira com o Presidente do Banco Africano de
Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, e o Conselho Executivo do Banco, na
sua sede em Abidjan.
A
consulta dos Governadores sobre os desafios do desenvolvimento da África e as
reformas do Banco Mundial é a quinta das cinco reuniões regionais envolvendo
todos os 54 países membros regionais da instituição.
Em 2017,
o Banco acelerou a escala e a entrega de seus empréstimos e alcançou o maior
desembolso registado na história do banco, com mais de USD 7,2 mil milhões.
Os
Governadores expressaram preocupação com o baixo desempenho da região da África
Austral em 2017 e com o facto de nove em cada dez países em desenvolvimento
estarem em África até 2030. E identificaram o BAD como parceiro confiável de
África para liderar o caminho para reverter a situação.
Apesar
de uma perspectiva positiva, a África Austral está a enfrentar sérios desafios
económicos, revelou o “Southern Africa Regional Economic Outlook” –
documento divulgado pelo BAD com as perspectivas económicas da região da África
Austral. A análise apresentada aos governadores indica que, tal como o resto do
continente, a região enfrenta graves déficits de emprego e dados demográficos
desafiadores.
Os
Governadores elogiaram o apoio do Banco aos seus países e observaram que um
Aumento Geral de Capital permitiria desempenhar um papel mais efectivo no
rápido desenvolvimento económico de África.
Fonte: MINFIN
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